sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Flor no lixo.



A beleza é ingrata. Ou são os olhos de quem vê? O que é belo é relativo. O que depende, deixa de ser, para parecer. Aparecer? Não. O que é belo pode ser distorcido da beleza na tentativa. Para embelezar-se, esforça-se, espreme-se e o toque final é dado por um sorriso. Mas a beleza é mesmo ingrata. Velhice. Rugas. Curvas. A flor cansou-se de ser bela. E murchou.

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